
Um ano se passou desde que o Caminhos de Hamburgo Velho começou a redesenhar a forma como Novo Hamburgo se enxerga: não apenas como uma cidade de trabalho e indústria, mas como um território vivo de cultura, criatividade e encontros.
Para celebrar esse percurso,
empreendedores, parceiros e representantes do poder público reuniram-se na Casa
CDL, um dos atrativos da rota, em um café da manhã que uniu memória, diálogo e
planejamento para o futuro. Realizado na manhã desta segunda-feira (3), o
encontro marcou o anúncio do Plano Estratégico 2026, que traça metas para
consolidar Novo Hamburgo como destino cultural e de negócios, com foco na
captação de recursos, qualificação dos empreendedores locais e promoção do
território como produto turístico alinhado às novas tendências do turismo
nacional.
Durante o evento, Leonardo
Lessa, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDL-NH),
entidade que abraça o projeto desde sua criação, compartilhou uma reflexão
sobre o impacto da rota:
“O Caminhos de Hamburgo Velho
foi determinante para que eu perdesse a miopia sobre o turismo, que se mostra
muito presente na cidade, e passasse a entender o quanto somos relevantes como
destino e como podemos desenvolvê-lo ainda mais”, destacou Lessa.
Reconhecido hoje como a principal
âncora de lazer urbano do município, o Caminhos de Hamburgo Velho tem como
missão fortalecer o bairro histórico de Hamburgo Velho como um espaço onde a
herança da imigração alemã se conecta à modernidade industrial e criativa que
projetou Novo Hamburgo nacionalmente.
Ao longo de 2025, o projeto
marcou presença em eventos de destaque, como UGART, Fórum CDL – Conexões e
Negócios, Festuris, NH Feevale Summit e o Dia do Patrimônio Histórico,
consolidando sua atuação no circuito estadual de turismo e cultura.
Para 2026, o Caminhos de
Hamburgo Velho estrutura seu trabalho em três frentes estratégicas — Cultura,
Criatividade e Negócios —, pilares que sustentam um novo olhar sobre o
desenvolvimento local.
Entre as ações previstas, o plano de trabalho destaca:
1. Engajamento Comunitário e Escolas (Turismo Cultural)
Fortalecer o vínculo entre a rota e a comunidade, ampliando o sentimento de pertencimento e aproximando o turismo da educação e da cultura local.
2. Otimização do Fluxo Turístico e Bleisure (Negócios + Lazer)
Transformar o visitante que vem a trabalho em turista por escolha, unindo a vocação de negócios de Novo Hamburgo à hospitalidade e à experiência cultural.
3. Captação de Recursos e Desenvolvimento de Produtos
Buscar a sustentabilidade do projeto por meio da inovação, da geração de receitas e da profissionalização das ações.
De forma privilegiada, Novo
Hamburgo concentra em um pequeno perímetro a riqueza de sua história, de sua
arte e de seu potencial criativo. O Caminhos de Hamburgo Velho segue como um
movimento que costura passado e futuro, tradição e inovação, um projeto que
transforma o território em narrativa e a cidade em experiência.
O convite está aberto: que comunidade, empreendedores e imprensa sigam acompanhando esta caminhada que reafirma Novo Hamburgo como um destino onde a cultura é motor de desenvolvimento econômico e social.
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