Segue até 12 de julho o prazo para empresas se cadastrarem no programa de manutenção de emprego lançado pelo governo federal como medida pós-enchente no Rio Grande do Sul. Serão pagos dois salários mínimos (R$ 2.824) por trabalhador, divididos em dois meses.
As empresas complementarão a remuneração do mês. Ou seja, o funcionário receberá o mesmo valor de sempre de salário. O objetivo é desafogar o caixa das empresas ajudando no pagamento da folha. A medida inclui estagiários e aprendizes, além de trabalhadores domésticos e pescadores artesanais.
Os funcionários contemplados também não podem ser demitidos no prazo de quatro meses. Quando lançou o programa, o governo estimou um gasto de cerca de R$ 1 bilhão.
O nome dado pelo governo é Programa Emergencial de Apoio Financeiro e atende a empresas atingidas pela calamidade nos municípios gaúchos.
As empresas que aderiram ao programa também não podem reduzir os salários dos funcionários. A previsão é que 430 mil profissionais sejam contemplados pela iniciativa.
Fonte: G1 e Zero Hora